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As gramíneas usam-se, talvez, duma medida
potente de uma a “régua” amorfa (poder-se-ia dizer reguladora?). Um “&”seguido de “é” que não diz os limites ou as proporções da soma (centímetro em
centímetro, grama por grama, hora em hora), mas que permite sempre
potencializar os corpos que multiplicam as linhas e somam a ela (régua). A
“régua” nesse caso é mais uma escala, uma posição em relação a, uma perspectiva, que algo regulador,
que enquadra, ou faz moldar-se – ortopedia. A tal régua-amorfa produz-se como
as linhas de uma mapa – em relação a –
e movem-se com a necessidade, criam-se ajustando-se aos fluxos e não ajustandoos corpos. Pula-se assim da agudez dum é,que
fecha a coisa, a um & que abre a um novo poder-ser.